quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

No final do século, para servir de registo da sua existência, foi publicado em algures, uma chamada de atenção para as «Caldinhas de Vilar», dado que têm sido esquecidas nas referências feitas ao Castro pelos arqueólogos e historiadores e que deve ter tido uma ligação activa com os habitantes desta estação arqueológica,
A razão que parece existir, tem por fundamento não só da curta distância que os separa, como a forma de construção desse reservatório de águas sulfurosas, "que como já alguém admitiu ser conhecida no tempo dos romanos a nascente em S.Jorge", também esta poça (das mesmas águas) ao encontrar-se junto a um povoado castrejo, possa ter existido já nesses tempos; até porque, é sabio que muitas outras estações, possuíam as suas termas.
Essa referência dizia o seguinte:
(.....)«Hoje está arrasada com terra, mas junto ao rio "ÁS Avessas", ainda há poucos anos se podia ver uma cova redonda com cerca de um metro de diâmetro por outro de profundidade, toda murada com pedras mais ou menos rectangulares com água escura até ao meio e com cheiro idêntico, mas talvez mais activo do existente hoje na água das Termas de S.Jorge. Curiosamente a água mantinha sempre o mesmo nível e se enchia com as águas do rio voltava logo ao nível natural. No meu tempo de criança, era conhecida a cova como "AS Caldinhas" do tempo dos romanos.

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